Blog de Décio Machado, poeta, escritor, artista plástico, editor de livros, criador do relógio de sol de São Gonçalo, imortal da academia de letras de São Gonçalo, criador de um novo estilo literário (compactualismo universal), formado em Administração pela Universidade Federal Fluminense, superintendente de operações culturais da Fundação de Artes de São Gonçalo.
Uma crônica em homenagem a Gonzaguinha
Como a semente que se torna uma árvore, estou a procura de escrever sobre Gonzaguinha, o eterno aprendiz. Mas, simplesmente me vem à lembrança de um homem magro, barba falha, aparência pacata e que não tinha vergonha de ser feliz. Filho de Gonzagão, o rei do baião que semeou para o bem do povo, um poeta na arte de compor e cantar, pelo Brasil!
É, Gonzaguinha! Quando olhei para o céu e bem te vi com a resposta das crianças, sentado no lindo lago do amor, comendo mamão com mel e dizendo que não é vício da obrigação ter um ponto de interrogação, descobri, nesse exato momento que busquei a palavra mais certa, junto ao sopro do criador, que o remédio é cantar mesmo numa porta entreaberta. E eu preciso ter consciência de que saudade amarga que nem jiló e se por acaso eu chorar e o sol molhar o meu sorriso, favor abrir a minha garganta, pois estarei vivendo em uma nova nação. Adeus, Rosinha! Adeus, Gonzaguinha! Adeus, Gonzagão!
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